quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Assembléia discute rumos para o Colégio Aplicação e USJ no município
São José em Foco.
Edição Nº 0365 - 28/10/2009 (Quarta-feira) Notícias Geral
Assembléia discute rumos para o Colégio Aplicação e USJ no município
28/10/2009 (Quarta-feira)
Educação
O objetivo é criar ação para audiência Pública para resolver a questão
Aconteceu na segunda-feira, no Colégio Municipal Antonio Francisco Machado (Forquilhão), a Assembléia Geral para decidir nova audiência público sobre o Colégio Aplicação e a Universidade São José (USJ) e também a questão da Zona Azul.
A assembléia tem como objetivo definir ações sobre os rumos do Colégio Aplicação, hoje sendo construído na beira-mar de São José, cogitando a mudança do local do prédio em prol de uma sede da prefeitura no lugar, a questão do vestibular para a Universidade de São José (USJ) e da criação da Zona Azul, proposta que foi discutida em Audiência Pública ontem à noite no Colégio Maria Luiza de Melo (Melão).
No primeiro semestre do ano foi encaminhado pedido de audiência pública e uma comissão com quatro representantes com cargo comissionado da prefeitura, mas sem a representação da comunidade. Roberto Arruda, representante do USJ e acadêmico da 8ª fase de Pedagogia da universidade, diz que “o Colégio de Aplicação representa a educação para 5 mil crianças no município, levando excelência de qualidade de ensino para todos os josefenses”. Arruda enfatiza que é o “povo de São José que paga a qualidade de educação, saindo dos cofres públicos, do bolso do contribuinte dos moradores do município”. A USJ foi criada por lei municipal, e segundo Arruda fere a Constituição Federal que rege o ensino superior no país. “Eles tem autonomia financeira, administrativa, como UFSC e UDESC. O objetivo é criar um estatuto para ampliar os cursos, além de outros cursos para a comunidade”, conclui Arruda.
Na pauta ainda esta a questão do vestibular da USJ, previsto, primeiramente, para o dia 20 de dezembro, mas sem data definitiva. É o mesmo dia do vestibular da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) que acontece nos dias 19, 20 e 21 de dezembro. O da USJ será de manhã e da UFSC no período da tarde. Segundo Arruda, a coincidência de datas pode gerar fuga de candidatos e diminuir a concorrência, principalmente em cursos com menor procura, como Ciência Religiosa, podendo levar a extinção de cursos. O vereador Lédio Coelho (DEM) informou a Arruda à deliberação de audiência para solicitar a contratação de funcionários para a USJ e ainda não entrou na Câmara. Houve pedido de aquisição de livros para os colégios Maria Luiza de Melo e Cemajoba, mas também foi suspenso.
A previsão é entregar ao presidente da Câmara de Vereadores Amaury Valdemar da Silva (PTB), os ofícios de pedidos de audiência pública para discutir as questões da USJ e Aplicação durante a audiência da Zona Azul, que contara com a presença de representantes acadêmicos.
Edição Nº 0365 - 28/10/2009 (Quarta-feira) Notícias Geral
Assembléia discute rumos para o Colégio Aplicação e USJ no município
28/10/2009 (Quarta-feira)
Educação
O objetivo é criar ação para audiência Pública para resolver a questão
Aconteceu na segunda-feira, no Colégio Municipal Antonio Francisco Machado (Forquilhão), a Assembléia Geral para decidir nova audiência público sobre o Colégio Aplicação e a Universidade São José (USJ) e também a questão da Zona Azul.
A assembléia tem como objetivo definir ações sobre os rumos do Colégio Aplicação, hoje sendo construído na beira-mar de São José, cogitando a mudança do local do prédio em prol de uma sede da prefeitura no lugar, a questão do vestibular para a Universidade de São José (USJ) e da criação da Zona Azul, proposta que foi discutida em Audiência Pública ontem à noite no Colégio Maria Luiza de Melo (Melão).
No primeiro semestre do ano foi encaminhado pedido de audiência pública e uma comissão com quatro representantes com cargo comissionado da prefeitura, mas sem a representação da comunidade. Roberto Arruda, representante do USJ e acadêmico da 8ª fase de Pedagogia da universidade, diz que “o Colégio de Aplicação representa a educação para 5 mil crianças no município, levando excelência de qualidade de ensino para todos os josefenses”. Arruda enfatiza que é o “povo de São José que paga a qualidade de educação, saindo dos cofres públicos, do bolso do contribuinte dos moradores do município”. A USJ foi criada por lei municipal, e segundo Arruda fere a Constituição Federal que rege o ensino superior no país. “Eles tem autonomia financeira, administrativa, como UFSC e UDESC. O objetivo é criar um estatuto para ampliar os cursos, além de outros cursos para a comunidade”, conclui Arruda.
Na pauta ainda esta a questão do vestibular da USJ, previsto, primeiramente, para o dia 20 de dezembro, mas sem data definitiva. É o mesmo dia do vestibular da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) que acontece nos dias 19, 20 e 21 de dezembro. O da USJ será de manhã e da UFSC no período da tarde. Segundo Arruda, a coincidência de datas pode gerar fuga de candidatos e diminuir a concorrência, principalmente em cursos com menor procura, como Ciência Religiosa, podendo levar a extinção de cursos. O vereador Lédio Coelho (DEM) informou a Arruda à deliberação de audiência para solicitar a contratação de funcionários para a USJ e ainda não entrou na Câmara. Houve pedido de aquisição de livros para os colégios Maria Luiza de Melo e Cemajoba, mas também foi suspenso.
A previsão é entregar ao presidente da Câmara de Vereadores Amaury Valdemar da Silva (PTB), os ofícios de pedidos de audiência pública para discutir as questões da USJ e Aplicação durante a audiência da Zona Azul, que contara com a presença de representantes acadêmicos.
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